Detalhes do projeto SGP 1978

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Biofortificação agronômica de hortaliças folhosas

Coordenador(a): Luis Felipe Villani Purquerio

Vigência do projeto

01/05/2018 até 28/05/2021

Unidade responsável

IAC, Centro de Horticultura

Área Estratégica

segurança alimentar e nutricional

Linha de Pesquisa

Sistemas de produção

 

Fase 1 - Biofortificação com zinco em alface

A baixa ingestão de zinco causa severos problemas de saúde, estima-se 800.000 mortes de crianças por ano relacionadas à deficiência de zinco. Uma estratégia simples e rápida para combater este problema seria a biofortificação agronômica com zinco nas partes comestíveis das plantas. A alface é a hortaliça folhosa mais produzida e consumida no Brasil e tem potencial para absorver grandes quantidades de zinco. O objetivo deste trabalho será verificar o efeito de diferentes doses de zinco (0, 5, 10, 20, 30 e 40 mg dm-3) na produtividade, nos teores de zinco nas folhas e no metabolismo antioxidante de duas cultivares de alface (grupo crespa cv. Vanda e grupo crocante cv. Saladela), visando a biofortificação agronômica. Serão realizados dois experimentos independentes, um durante o verão e outro durante o inverno. O delineamento experimental será o de blocos casualizados, em esquema fatorial 6 x 2, com quatro repetições. Os dados obtidos em cada experimento serão analisados estatisticamente através da análise de variância e por meio do teste F. Caso haja significância para as doses de Zn, será feita análise de regressão, definindo o melhor ajuste segundo combinação de significância e maior coeficiente de determinação. Caso haja significância para as cultivares, será aplicado o teste de Tukey (5%) para comparar as médias dos tratamentos. Se houver efeito da interação, o efeito de um tratamento será estudado dentro de outro. Existe a possibilidade de análise conjunta entre épocas experimentais.

Fase 2 - BIOFORTIFICAÇÃO AGRONÔMICA DE ALFACE COM ZINCO E BACTÉRIAS BENÉFICAS, projeto aprovado FAPESP 2018/21414-1

A baixa ingestão de zinco causa severos problemas de saúde. Estima-se 800.000 mortes de crianças por ano relacionadas à deficiência de zinco. Uma estratégia simples e rápida para combater este problema seria a biofortificação agronômica com zinco nas partes comestíveis das plantas. A alface é hoje, dentre as hortaliças folhosas, a mais produzida e consumida no Brasil e tem potencial para absorver grandes quantidades de zinco. Assim, o objetivo do presente projeto é desenvolver, pesquisa tecnológica e inovadora aplicada à cadeia produtiva da alface, estudando sua biofortificação com diferentes doses de zinco (0, 10, 20, 30 mg dm-3) e uso de bactérias benéficas (Pseudomonas e Burkholderia). Serão feitos experimentos independentes, para duas cultivares (tipo crespa ‘Vanda’ e tipo americana ‘Laurel’), em duas estações, visando gerar informações para criação de novo produto e processo. O delineamento experimental será o de blocos casualizados, em esquema fatorial 4 x 3, com 4 repetições. Os dados obtidos serão analisados estatisticamente através da análise de variância e por meio do teste F. Caso haja significância para as doses de Zn, será feita análise de regressão e caso haja significância para as bactérias, será aplicado o teste de Tukey (5%) para comparar as médias dos tratamentos.

  Sobre

O SGP (Sistema de Gestão de Pesquisa) foi implementado em todas as unidades APTA, para centralizar o controle de todos os projetos desenvolvidos sob sua supervisão. [Ler mais]

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